O presidente Jair Bolsonaro zerou, em março, os impostos federais sobre o valor do gás de cozinha. Apesar de o governo federal ter aberto mão, o valor do produto não sofreu uma redução significativa, por conta que os governadores não realizaram nenhuma redução no Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Pelos cálculos da Petrobras, a realização da companhia representa 47% do preço, a distribuição e revenda fica com 35%; o ICMS estadual fica com 15% e a tributação federal, ficava com 3%.
Uma redução no ICMS já representaria uma queda significativa do valor, pro fato de o seu percentual ser elevado em comparação aos impostos federais.
Em Cruzeiro do Sul, cidade distante 590.08km da capital Rio Branco a população do juruá é a que mais tem sofrido, já que os impostos e taxas públicas são maiores.
Para o distribuidor Aldo, sempre que aumentam o preço, tem uma queda significativa no preço do gás. “É difícil, mas temos que conviver com esses reajustes, o problema que a população pensa que é nós que aumentamos, mas não é. Já estamos fazendo o impossível para levar sempre o menor preço por que se não, acabou as vendas para todo mundo” disse Aldo
- Via Juruá Informativa