CADEIA NELES! Três homens acusados de estupro de vulnerável são presos em Mâncio Lima

A Polícia Civil, no município de Mâncio Lima, coordenada pelo delegado José Obetânio prendeu três homens acusados de estupro de vulnerável em menos de cinco dias. As prisões ocorreram na quarta-feira (14); domingo (17) e na segunda-feira (18) do mês de Janeiro.
O último preso foi um homem de 30 anos das inicias O.N.P. O acusado foi preso pela Polícia Civil em flagrante, enquanto trabalhava em comércio local. A denúncia partiu do Conselho Tutelar da cidade de Mâncio Lima, responsável por salvaguardar os direitos das crianças e adolescentes.
Diante das informações oriundas dos órgãos responsáveis pela proteção da Criança e do Adolescente, bem como de notícias anônimas de qualquer pessoa da sociedade, a Polícia Civil faz o seu mister, que é investigar, e com base nos elementos de informação são feitos os procedimentos, que podem levar a prisão em flagrante do suspeito ou a instauração de um inquérito policial.
O crime de estupro de vulnerável é tipificado no art. 217-A do Código Penal, cuja pena é reclusão, que varia de 8 a 15 anos. Incorre no crime quem tem conjunção carnal ou pratica outro ato libidinoso contra menor de 14 anos ou com alguém que, por enfermidade ou deficiência mental, não tem o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não pode oferecer resistência.
De acordo com o delegado José Obetânio, titular da delegacia de Mâncio Lima, prisões em decorrência dessa tipificação penal tem aumentado no município. “Mais pessoas poderão ser presas nos próximos dias. O crime de estupro de vulnerável deixa sequelas físicas e psicológicas por toda a vida da vítima, que em sua maioria são adolescentes e crianças”, destacou o delegado.
Obetânio ressaltou que as pessoas de Mâncio Lima estão se encorajando a fazerem o registro desse tipo criminal na delegacia do município ou por meio do disk-denúncia: (68 9 9281-9889). Que após as informações prestadas pelas vítimas e seus familiares, os agentes caem em campo em busca de elementos de informação para embasar a denúncia do Ministério Público, possibilitando que o acusado seja condenado pelo Poder Judiciário e cumpra sua sentença criminal no presídio, longe do convívio social.

Com informações da Ascom/Polícia Civil

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