
A morte da adolescente Celeste Rivas, de 15 anos, ainda segue repleta de desdobramentos e descobertas. O corpo dela foi encontrado em avançado estado de decomposição no porta-malas de um carro, modelo Tesla, registrado em nome do cantor D4vd, no dia 8 de setembro.
De acordo com fontes ligadas à investigação, o corpo de Celeste teria sido congelado antes de ser colocado no veículo de luxo, o que pode comprometer a determinação oficial da causa da morte pelo Instituto Médico Legal do Condado de Los Angeles.
O site TMZ explicou que o cadáver da jovem foi encontrado decapitado e desmembrado. O torso estava intacto, mas braços e pernas haviam sido cortados em diversos pedaços. Os restos mortais ainda estavam em processo de descongelamento quando foram localizados.
A descoberta foi feita após o carro de D4vd ser rebocado por estacionamento irregular e funcionários do pátios acionarem a polícia após desconfiarem do forte odor vindo do veículo.
Inicialmente, o IML classificou o caso como um “aparente homicídio”. No entanto, os exames mais detalhados, especialmente os que definem a causa exata da morte, estão comprometidos devido ao estado do corpo.
A Divisão de Roubos e Homicídios do Departamento de Polícia de Los Angeles conduz o caso. O cantor passou a ser considerado suspeito, já que, segundo a polícia, ele não colaborou com as autoridades no início da apuração. Uma segunda pessoa, que não teve a identidade revelada, também entrou no radar como possível coautora.
A polícia descobriu que D4vd esteve em uma área remota do Condado de Santa Bárbara, onde permaneceu por cerca de duas horas. A principal hipótese é de que o corpo teria sido levado até esse local e mantido em um freezer, sendo posteriormente colocado no Tesla que pertencia ao artista.
D4vd tinha show marcada no Lollapalooza Brasil 2026, mas a apresentação foi cancelada após o caso vir à tona. Ele segue sob investigação enquanto a polícia tenta esclarecer como a adolescente morreu e quem foi responsável pelo crime.






