O ato pró-Bolsonaro na frente do Palácio Rio Branco, neste domingo (3), seguiu a cartilha da direita tupiniquim: camisas verde e amarela, bandeiras do Brasil, gritos de “fora Lula; fora Moraes”, menções sobre Deus, pátria, família e liberdade, e oração.
Líder do evento, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, afirmou temer que o Brasil vire uma Venezuela e disse que a taxação do governo Trump ocorre porque “o Brasil está indo pro lado de Cuba, da Venezuela, do Hamas”. O ato foi encerrado com uma oração do pastor Paulo Machado, secretário adjunto de Projetos Especiais da Secretaria Municipal de Infraestrutura, que, com mãos levantadas, pediu livramento “das mãos do opressor”.
O ex-presidente Jair Bolsonaro, que costuma participar desse tipo de manifestação na avenida Paulista, não compareceu por causa de medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, que incluem a proibição de sair de casa aos fins de semana.
