Mesmo com toda a biodiversidade e riqueza em recursos naturais, um problema que sempre afetou a região amazônica foi o seu isolamento. Sem ferrovias, com poucas estradas e nenhuma conectividade, o desenvolvimento da região vem de forma lenta. Certos lugares nem sequer tem energia elétrica. Indígenas, ribeirinhos e outros 30 milhões de brasileiros vivendo numa região até então esquecida.
Em 2022, com o apoio do então governo federal comandado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), surgiu a ideia de levar conectividade a escolas rurais e comunidades remotas da Amazônia. Um projeto piloto que previa doações do bilionário americano Elon Musk, fundador da Tesla.
Em maio daquele ano, Musk realizou sua primeira viagem oficial ao Brasil para discutir detalhes da operação da Starlink, de satélites de baixa órbita, braço da SpaceX, na Amazônia. Na ocasião, se reuniu com Fábio Faria e Bolsonaro no interior de São Paulo. O encontro selou a parceria entre a SpaceX e o governo brasileiro para levar a internet à Amazônia.
Internet e desenvolvimento
Mesmo com o projeto sendo iniciado em algumas escolas do Amazonas, com a troca de governo federal, o projeto parece ter sido deixado de lado pelos políticos, mas não pela iniciativa privada. Ainda com o objetivo de disponibilizar acesso à internet em regiões isoladas, a Starlink foi finalmente disponibilizada para a região.
É aí que vemos a importância da iniciativa privada. O problema da internet da Região Amazônica está resolvido com o preço competitivo graças a empresa de Elon Musk.
Já disponível no Brasil, e em toda a Amazônia, os preços surpreendem. Com dados ilimitados e internet de alta velocidade, o equipamento pode ser comprado pela metade do preço e com desconto na mensalidade. Confira aqui os preços.
