Gladson Cameli volta a prometer convocação de aprovados no Idaf e cadastro de reserva da Polícia Civil do AC

Governador do Acre disse ainda que vai fazer mais concurso público, inclusive para educação.

 

Em entrevista do repórter Fábio Santos, da Rede Amazônica em Brasília, o governador do Acre, Gladson Cameli, voltou a prometer que deve convocar nos próximos dias os aprovados no cadastro de reserva da Polícia Civil e também do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf).

Os mais de 700 aprovados no concurso do Idaf, feito em março do ano passado, cobram do governo do Acre a convocação para os cargos. O resultado final e homologação foi divulgado no Diário Oficial do Estado em novembro do ano passado.

O grupo de aprovados no cadastro de reserva dos concursos para a Polícia Civil de 2017 também aguarda a convocação. Em agosto, o governador chegou a questionar o cadastro de reserva da instituição.

Segurança e concurso

Na entrevista, Cameli destacou o concurso de 322 vagas para o Instituto Socioeducativo do Acre (ISE) e garantiu que vai chamar os cadastros de reserva.

“Convocamos o cadastro de reserva da Polícia Militar para ampliar esse quadro e também vamos convocar a Polícia Civil e Idaf. E concurso público também terá no Acre, porque estamos com deficit de servidores. Também anunciamos concurso para educação, mas estamos fazendo tudo com muita cautela para não por em risco o pagamento dos servidores do estado”, diz.

Ainda sobre Segurança, o governador disse que reforçou o pedido de mais investimentos na fronteira para coibir o tráfico de drogas.

“Foram liberados recursos para compra de fardamento e armamento para nossas polícias e convidei o ministro para que ele fosse ao Acre conhecer de perto nossa realidade e a dimensão que é a fronteira, principalmente, com os países vizinhos, como também toda a fronteira que tem na região amazônica”, pontuou.

Já sobre educação, ele falou sobre as tratativas para a criação do hospital universitário na Universidade Federal do Acre.

“Saúde é vida. Então, nós temos que modificar nossas estruturas, apoiar aquilo que vai levar benefícios para nosso estado e a faculdade ainda não tem um hospital universitário. Então, precisamos desse espaço para que os novos formandos possam atender a demanda de cirurgias represadas e atendimentos não só na capital, mas no interior. Houve uma sinalização e o estado também vai fazer sua parte nessa parceria para que saia do papel”, finalizou.

Colaborou Fábio Santos, da Rede Amazônica.

Por G1